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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
20/12/2017 |
Data da última atualização: |
22/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SILVA, F. M. da. |
Afiliação: |
FLÁVIA MICHELE DA SILVA. |
Título: |
Determinação do ponto de colheita e conservação pós-colheita de peras cv. Princesinha, produzidas no Semiárido brasileiro; |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
2015. |
Páginas: |
85 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestradp em Agronima - Horticultura Irrigada) - Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais, Universidade do Estado da Bahia, Juazeiro, BA. Orientada por Joston Simão de Assis; coorientada por Paulo Roberto Coelho Lopes, Embrapa Semiárido. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi construir a curva de crescimento de peras, cv. Princesinha, produzidas sob irrigação na região do Submédio São Francisco, para determinar os principais indicadores do ponto de colheita e avaliar a qualidade pós-colheita durante armazenamento refrigerado e mais sete dias em temperatura ambiente quando colhidas em três estádios de maturação. Os frutos foram provenientes de um pomar de pereiras cultivar ?Princesinha?, enxertadas sobre porta-enxerto de ?Pyrus calleriana? com aproximadamente sete anos de idade. Durante o período de outubro de 2013 a fevereiro de 2014 foi realizado o acompanhamento do crescimento dos frutos a partir da fase de frutificação efetiva até a maturação fisiológica, através de avaliações físicas e químicas de 15 frutos coletados a cada sete dias, de forma aleatória, entre as plantas selecionadas. A curva de crescimento demonstrou que a cultivar Princesinha produzida no Vale do Submédio São Francisco, atingiu a maturidade fisiológica aos 98 DAFE (dias após a frutificação efetiva), a partir do qual estava apta para a colheita. As peras apresentaram bom desenvolvimento, demonstrando excelente qualidade nas características organolépticas no momento da colheita. De acordo com a curva de maturação construída no primeiro trabalho, foram definidos três pontos para colheita dos frutos, levando-se em consideração suas características físico-químicas, sendo designados de estádios de maturação 1, 2 e 3, correspondendo aos frutos colhidos aos 91, 98 e 105 DAFE respectivamente. Frutos nos três estádios de maturação foram armazenados em câmara fria com temperatura média de 0°C±1,5°C e umidade relativa média de 90%±5% por um período de 90 dias. No dia 0 (colheita) e aos 15, 30, 45, 60, 75 e 90 dias de armazenamento, retirava-se uma amostra de 12 frutos de cada estádio de maturação, dos quais, seis eram avaliados no dia que saiam da câmara e os outros seis eram mantidos em condição ambiente com temperatura média de 25°C±2°C e UR 55%±5% e avaliados após sete dias, simulando o período de comercialização. A temperatura de 0°C foi eficiente na diminuição da taxa respiratória dos frutos, mantendo uma baixa variação em relação aos parâmetros sólidos solúveis e acidez titulável. As peras 13 mantiveram-se firmes até os 30 dias de armazenamento e mais sete dias de temperatura ambiente com perda de firmeza inferiores a 50%. As maturações 1 e 2 resistiram mais ao processo de amadurecimento de acordo com o teste de amido-iodo. MenosO objetivo deste trabalho foi construir a curva de crescimento de peras, cv. Princesinha, produzidas sob irrigação na região do Submédio São Francisco, para determinar os principais indicadores do ponto de colheita e avaliar a qualidade pós-colheita durante armazenamento refrigerado e mais sete dias em temperatura ambiente quando colhidas em três estádios de maturação. Os frutos foram provenientes de um pomar de pereiras cultivar ?Princesinha?, enxertadas sobre porta-enxerto de ?Pyrus calleriana? com aproximadamente sete anos de idade. Durante o período de outubro de 2013 a fevereiro de 2014 foi realizado o acompanhamento do crescimento dos frutos a partir da fase de frutificação efetiva até a maturação fisiológica, através de avaliações físicas e químicas de 15 frutos coletados a cada sete dias, de forma aleatória, entre as plantas selecionadas. A curva de crescimento demonstrou que a cultivar Princesinha produzida no Vale do Submédio São Francisco, atingiu a maturidade fisiológica aos 98 DAFE (dias após a frutificação efetiva), a partir do qual estava apta para a colheita. As peras apresentaram bom desenvolvimento, demonstrando excelente qualidade nas características organolépticas no momento da colheita. De acordo com a curva de maturação construída no primeiro trabalho, foram definidos três pontos para colheita dos frutos, levando-se em consideração suas características físico-químicas, sendo designados de estádios de maturação 1, 2 e 3, correspondendo aos frutos colhido... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Porta-enxerto; Postharvest; Semiárido; Variedade Princesinha. |
Thesagro: |
Irrigação; Pêra; Pós-colheita. |
Thesaurus Nal: |
Pears. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/169379/1/Tese-2015.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
05/02/2024 |
Data da última atualização: |
16/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
FERNANDES, A. C. V.; LISBOA, P. H. G.; ANDRADE, P. H. M. DE; VIGNA, B. B. Z.; NOGUEIRA, S. R.; FAVERO, A. P.; LACAVA, P. T. |
Afiliação: |
ANA CAROLINA VASCONCELOS FERNANDES, Universidade Federal de São Carlos; PAULO HENRIQUE GOMES LISBOA, Universidade Federal de São Carlos; PAULO HENRIQUE MARQUES DE ANDRADE, Universidade Federal de São Carlos; BIANCA BACCILI ZANOTTO VIGNA, CPPSE; SONIA REGINA NOGUEIRA STEPHAN, CPPSE; ALESSANDRA PEREIRA FAVERO, CPPSE; PAULO TEIXEIRA LACAVA, Universidade de São Paulo. |
Título: |
Bactérias endofíticas associadas a Paspalum vaginatum Swartz com potencial para promoção de crescimento vegetal e biocontrole. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, v. 6, n. 2, p. 1071-1089, abr./jun., 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Espécies de Paspalum são importantes constituintes nas pastagens nativas de regiões tropicais e subtropicais das Américas. Paspalum vaginatum é nativo de áreas litorâneas no Brasil e é amplamente utilizado em campos de golfe nos Estados Unidos devido sua robustez e tolerância a estresses abióticos como a seca, encharcamento e salinidade. Bactérias localizadas no interior dessa espécie vegetal (endofíticas) podem ser parcialmente responsáveis pela tolerância a essas condições extremas. O uso de bactérias capazes de promover o crescimento vegetal como inoculantes é uma estratégia ecologicamente correta para substituir os fertilizantes químicos e melhorar a produção vegetal. Este estudo objetivou isolar e avaliar o potencial de solubilização de fosfato inorgânico (SFI), fixação biológica de nitrogênio (FBN), produção de ácido 3-indolacético (AIA) e potencial antagônico contra fitopatógenos de bactérias endofíticas associadas a P. vaginatum. As bactérias foram isoladas de raízes e folhas de P. vaginatum e testadas in vitro para FBN, SFI, produção de AIA e antagonismo contra o fungo fitopatogênico Bipolaris sp.. Entre os 72 isolados bacterianos testados, 43 fixaram nitrogênio (59,7%), 28 solubilizam fosfato inorgânico (38,9%), 70 produziram AIA (97,2%), mesmo que em baixa quantidade, e 12 apresentaram potencial antagônico contra Bipolaris sp. (16,7%). As 24 bactérias com melhores resultados nos testes foram identificadas por sequenciamento do gene 16S rDNA. Os gêneros identificados foram Bacillus sp., Pantoea sp., Enterobacter sp., Agrobacterium sp., Pseudomonas sp., Staphylococcus sp. e Streptomyces sp.. MenosEspécies de Paspalum são importantes constituintes nas pastagens nativas de regiões tropicais e subtropicais das Américas. Paspalum vaginatum é nativo de áreas litorâneas no Brasil e é amplamente utilizado em campos de golfe nos Estados Unidos devido sua robustez e tolerância a estresses abióticos como a seca, encharcamento e salinidade. Bactérias localizadas no interior dessa espécie vegetal (endofíticas) podem ser parcialmente responsáveis pela tolerância a essas condições extremas. O uso de bactérias capazes de promover o crescimento vegetal como inoculantes é uma estratégia ecologicamente correta para substituir os fertilizantes químicos e melhorar a produção vegetal. Este estudo objetivou isolar e avaliar o potencial de solubilização de fosfato inorgânico (SFI), fixação biológica de nitrogênio (FBN), produção de ácido 3-indolacético (AIA) e potencial antagônico contra fitopatógenos de bactérias endofíticas associadas a P. vaginatum. As bactérias foram isoladas de raízes e folhas de P. vaginatum e testadas in vitro para FBN, SFI, produção de AIA e antagonismo contra o fungo fitopatogênico Bipolaris sp.. Entre os 72 isolados bacterianos testados, 43 fixaram nitrogênio (59,7%), 28 solubilizam fosfato inorgânico (38,9%), 70 produziram AIA (97,2%), mesmo que em baixa quantidade, e 12 apresentaram potencial antagônico contra Bipolaris sp. (16,7%). As 24 bactérias com melhores resultados nos testes foram identificadas por sequenciamento do gene 16S rDNA. Os gêneros identificad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ácido 3 indolacético; Bactérias endofíticas; Fixação biológica de nitrogênio; Promoção de crescimento vegetal; Solubilização de fosfato inorgânico. |
Thesagro: |
Controle Biológico. |
Thesaurus NAL: |
Paspalum. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1161624/1/BacteriasEndofiticasAssociadas.pdf
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Marc: |
LEADER 02647naa a2200277 a 4500 001 2161624 005 2024-02-16 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERNANDES, A. C. V. 245 $aBactérias endofíticas associadas a Paspalum vaginatum Swartz com potencial para promoção de crescimento vegetal e biocontrole.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aEspécies de Paspalum são importantes constituintes nas pastagens nativas de regiões tropicais e subtropicais das Américas. Paspalum vaginatum é nativo de áreas litorâneas no Brasil e é amplamente utilizado em campos de golfe nos Estados Unidos devido sua robustez e tolerância a estresses abióticos como a seca, encharcamento e salinidade. Bactérias localizadas no interior dessa espécie vegetal (endofíticas) podem ser parcialmente responsáveis pela tolerância a essas condições extremas. O uso de bactérias capazes de promover o crescimento vegetal como inoculantes é uma estratégia ecologicamente correta para substituir os fertilizantes químicos e melhorar a produção vegetal. Este estudo objetivou isolar e avaliar o potencial de solubilização de fosfato inorgânico (SFI), fixação biológica de nitrogênio (FBN), produção de ácido 3-indolacético (AIA) e potencial antagônico contra fitopatógenos de bactérias endofíticas associadas a P. vaginatum. As bactérias foram isoladas de raízes e folhas de P. vaginatum e testadas in vitro para FBN, SFI, produção de AIA e antagonismo contra o fungo fitopatogênico Bipolaris sp.. Entre os 72 isolados bacterianos testados, 43 fixaram nitrogênio (59,7%), 28 solubilizam fosfato inorgânico (38,9%), 70 produziram AIA (97,2%), mesmo que em baixa quantidade, e 12 apresentaram potencial antagônico contra Bipolaris sp. (16,7%). As 24 bactérias com melhores resultados nos testes foram identificadas por sequenciamento do gene 16S rDNA. Os gêneros identificados foram Bacillus sp., Pantoea sp., Enterobacter sp., Agrobacterium sp., Pseudomonas sp., Staphylococcus sp. e Streptomyces sp.. 650 $aPaspalum 650 $aControle Biológico 653 $aÁcido 3 indolacético 653 $aBactérias endofíticas 653 $aFixação biológica de nitrogênio 653 $aPromoção de crescimento vegetal 653 $aSolubilização de fosfato inorgânico 700 1 $aLISBOA, P. H. G. 700 1 $aANDRADE, P. H. M. DE 700 1 $aVIGNA, B. B. Z. 700 1 $aNOGUEIRA, S. R. 700 1 $aFAVERO, A. P. 700 1 $aLACAVA, P. T. 773 $tBrazilian Journal of Animal and Environmental Research$gv. 6, n. 2, p. 1071-1089, abr./jun., 2023.
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